Personalidades internacionais aderem ao abaixo-assinado por #LulaLivre
A campanha organizada pelo movimento Lula Livre para a anulação das ações penais contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva conta com a adesão figuras de extrema importância no mundo: o ministro de Estado e economista chileno Carlos Ominami, o ex-chanceler da Argentina, Jorge Taiana, o ex-primeiro ministro italiano Massimo d’Alema, o linguista e filósofo Noam Chomsky, o ex-ministro das Finanças do governo Tsipras na Grécia, Yanis Varoufakis, o ex-secretário geral da Anistia Internacional Pierre Sané, o membro do Parlamento Europeu, Roberto Gualtieri, o ex-diretor geral da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO), José Graziano e a líder do movimento alter-globalização, Vandana Shiva.
O abaixo-assinado também conta com as assinaturas do ex-presidente uruguaio Pepe Mujica e de Martin Schulz, líder da social-democracia alemã. A campanha ganha força na medida em que torna-se cada vez mais claro que Lula recebeu uma condenação injusta e ilegal.
A petição foi assinada também pelo ex-secretário Geral da UNASUL, Ernesto Samper, que chegou a declarar que Lula “é submetido a uma implacável, quase inumana perseguição policial e midiática, que forma, cada dia mais, a convicção internacional de que é um preso político”, após visita em Curitiba.
A farsa contra Lula tem ficado mais evidente após publicações do site The Intercept Brasil revelarem condutas antiéticas e ilegais do ex-juiz Sérgio Moro, responsável pelos julgamentos dos processos contra Lula, em coluio com Deltan Dallagnol, coordenador da força-tarefa da Operação Lava Jato e o Ministério Público Federal brasileiro. As matérias apresentam provas irrefutáveis da ausência de imparcialidade e isenção do ex-juiz, bem como demonstram clara orientação partidária e ideológica dos integrantes da força-tarefa, que explicitamente agiam com o objetivo de silenciar Lula e evitar que o Partido dos Trabalhadores ganhasse as eleições presidenciais de 2018. O escândalo, conhecido como “Vaza Jato”, tem obtido destaque na imprensa mundial.
Ao entender que Moro rompeu “a determinação de imparcialidade e impessoalidade, fixadas pela Constituição Federal de 1988, pelo Código de Processo Penal e pelo Código de Ética da Magistratura”, o documento endereçado aos ministros Supremo Tribunal Federal no Brasil demanda a nulidade absoluta dos processos e a libertação do ex-presidente Lula, prevista em lei.
Junte-se à luta e assine aqui a petição por Lula Livre.